Como é difícil explicar às outras Pessoas que você Aninha é minha amiga virtual. As pessoas desconhecem a forma de carinho gratuito, A forma de gostarmos de alguém Mesmo sem olharmos nos olhos do outro, Sem poder estar frente a frente. As pessoas não entendem como um carinho Pode ser sentido através da tela de um computador. Elas não podem entender como Podemos nos sentir amados e Protegidos mesmo que à distancia. Não entendem como podemos confiar Em palavras escritas num mundo hoje Que cada um tenta depender somente de si mesmo, Onde passam o tempo todo da sua vida Correndo atrás de bens materiais, São alheias à sentimentos, Desconhecem o sentido da palavra confiança Porque vivem num mundo de ambição. As pessoas hoje tendem a construir Moradas definitivas aqui nesse mundo, Como se a vida não fosse passageira. Talvez elas não acreditem na simplicidade De uma criança que conhece a Bondade ou a maldade em um olhar, Em um gesto ou apenas em palavras. Sinto pena das pessoas grandes "Elas sempre tem de buscar Uma explicação lógica para tudo que vivemos, Sempre perguntam muito e acabam complicando tudo" Era mais fácil quando ainda éramos crianças... As pessoas não entendem que com Os olhos do coração se vê mais longe, Os sentimentos são invisíveis aos olhos humanos. Eu vejo com os olhos do meu coração, Eu sei que posso confiar na sua amizade, Mesmo que ainda hoje eu não possa ver seus olhos, Ouvir o som de sua voz ( somente atraves do telefone), sentir seu abraço afetuoso, Mas o seu calor humano transpassa a tela do meu computador, Você é especial por isso é minha Amiga Milhões de beijos e Eu amo você!!! |
Eu acredito em anjos. Eles me sinalizam em asas de borboletas, os percebo em sorrisos, trajam palavras de afeto, tocam músicas em meus ouvidos, me fazem feliz, me motivam. Eu acredito em anjos e eles me acreditam. (CLARICE GE)
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Feliz Aniversário Ana
Budapeste no terceiro dia
No terceiro dia fomos cedo ao mercado central, um local enorme onde se vendiam muita comida. Frutas, carnes ,verduras, bebidas alcoolicas, linguiças, coisas tipicas e muito souvenir, etc.
Encontrei muitos turistas aproveitando para comprar o vinho "Tokaji Aszú" que é o vinho mais famoso da Hungria, chamado por muitos "O vinho dos Deuses".
A história diz que num outono quando os Hungaros estavam em revolta, foram obrigados a atrasar a colheita e que quando esta foi feita entre novembro e dezembro as uvas haviam secado e virado passas.
Mas o chefe da cidade resolveu de qualquer forma deixar que estas fermentassem para se fazer o vinho. O resultado foi "aszú" ou seja uma essencia que não podia ser bebida direto mas podia ser misturada ao vinho.
A qualidade do vinho se da ao número de puttons ( de 1 a 6).
Putton é uma cesta que eles usam para recolher as uvas na colheita, cerca 20 kg de uvas que é misturda a um barril com 136 litros de vinho. Quanto mais essência mais caro o vinho. que depois tem de envelhecer no minimo uns 3 anos antes de ser levado a venda.
A colheita é feita manual e passa por passa são recolhidas todos os dias , uma garrafa de meio litro custa mais de 100 reais.
De lá fomos ao monumento a Raoul Wallenberg , diplomata sueco que salvou milhares de judeus hungaros da morte dando-lhes falsos passaportes suecos e criando mais de 30 casa onde ele colocava a bandeira sueca e recolhia judeus sobre a protecão sueca. Infelizmente Wallenberg foi arrastado em 1945 pelos russos que confirmaram a morte do mesmo em 1947 em sua cela na prisão de Lubjanka em Moscou.
Como sempre a minha máquina esta com a data errada, para não perder o hábito...
Depois de muita cultura e cansaço fomos a um restaurante ouvir música cigana e assistir ao show de dança do grupo.
Os homens tocavam divinamente, dai entra a "cantante cigana" uma senhora linda com um vestido tipico lindo com flores coloridas mas quando essa abre a boca, Deus Pai deu vontade de correr, a mulher soava como uma gralha, mas a estas alturas eu já tinha tomado uns vinhos e até Tiririca passaria por Pavarotti.
Bom o dia acabou, mas por hoje não conto mais, meus filhos leem meu blog e acreditam que vieram ao mundo no bico da Dona Cegonha.
Encontrei muitos turistas aproveitando para comprar o vinho "Tokaji Aszú" que é o vinho mais famoso da Hungria, chamado por muitos "O vinho dos Deuses".
A história diz que num outono quando os Hungaros estavam em revolta, foram obrigados a atrasar a colheita e que quando esta foi feita entre novembro e dezembro as uvas haviam secado e virado passas.
Mas o chefe da cidade resolveu de qualquer forma deixar que estas fermentassem para se fazer o vinho. O resultado foi "aszú" ou seja uma essencia que não podia ser bebida direto mas podia ser misturada ao vinho.
A qualidade do vinho se da ao número de puttons ( de 1 a 6).
Putton é uma cesta que eles usam para recolher as uvas na colheita, cerca 20 kg de uvas que é misturda a um barril com 136 litros de vinho. Quanto mais essência mais caro o vinho. que depois tem de envelhecer no minimo uns 3 anos antes de ser levado a venda.
A colheita é feita manual e passa por passa são recolhidas todos os dias , uma garrafa de meio litro custa mais de 100 reais.
De lá fomos ao monumento a Raoul Wallenberg , diplomata sueco que salvou milhares de judeus hungaros da morte dando-lhes falsos passaportes suecos e criando mais de 30 casa onde ele colocava a bandeira sueca e recolhia judeus sobre a protecão sueca. Infelizmente Wallenberg foi arrastado em 1945 pelos russos que confirmaram a morte do mesmo em 1947 em sua cela na prisão de Lubjanka em Moscou.
Como sempre a minha máquina esta com a data errada, para não perder o hábito...
Depois de muita cultura e cansaço fomos a um restaurante ouvir música cigana e assistir ao show de dança do grupo.
Os homens tocavam divinamente, dai entra a "cantante cigana" uma senhora linda com um vestido tipico lindo com flores coloridas mas quando essa abre a boca, Deus Pai deu vontade de correr, a mulher soava como uma gralha, mas a estas alturas eu já tinha tomado uns vinhos e até Tiririca passaria por Pavarotti.
Bom o dia acabou, mas por hoje não conto mais, meus filhos leem meu blog e acreditam que vieram ao mundo no bico da Dona Cegonha.
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