sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Cantante Dez (pauladas)









Fui ao teatro da cidade assitir ao show de um cantante sueco.
Ele contaria a história da vida de um cantor sueco famoso chamado Ted Gärdestad.
Nascido em 18 de fevereiro de 1956. Ele e o seu irmão Kenneth escreveram várias canções muito populares por aqui, como "Jag vill ha em egen måne" "Satellit" e "Sol vind och vatten". No final da década de 1970 era o cantor mais popular da Suécia, só ultrapassado pelos ABBA. No Festival Eurovisão da cancão 1979, representou a Suécia com o tema "Satellit", mas não teve sucesso, terminando em décimo sétimo lugar e apenas oito pontos.
Ted envolveu-se depois nos princípios de Osho considerado por muitos um culto, (Rajneesh Chandra Mohan Jain indiano e fundador do movimento filosófico-religioso, primeiro na sua terra natal e mais tarde nos USA. Durante os anos 70 foi conhecido pelo nome de Bhagwan Shree Rajneesh e mais tarde como Osho).
Foi nesta altura, que se tornaram aparentes os seus problemas mentais de Ted. Mais tarde , foi injustamente apontado como suspeito da morte de Olof Palme, o que lhe terá agravado a sua situação mental. A sua morte em 1997 é considerada como suicídio, por Ted se encontrar a correr em frente de um trem que o trucidou. O seu irmão Kenneth mais tarde falou à imprensa e escreveu um livro sobre os problemas mentais do irmão nos últimos anos da sua vida. Ficou convencido que o seu irmão sofria de esquizofrenia apesar do grande sucesso.
Bom voltando ao cantante, ele iria contar como surgiram as músicas e a história da vida de Ted, ao mesmo tempo que interpretaria algumas das mais famosas músicas do cantor.
Meu povo , acreditem que o cara era tão ruim e em tudo , sem graça, repetia a mesma coisa dezenas de vezes e sem contar que arruinou todas as músicas. Eu que considero-me terrivel para cantar, daria mole de dez a zero no meu karaoke.

Leif foi quem comprou os bilhetes para nós dois, mas como precisou viajar hoje convidei uma amiga para acompanhar-me. Passei o show olhando para o chão pois sei que se olhasse nos olhos delas iriamos as duas cair na gargalhada.
No carro na vinda para casa comentamos que o Leif não perdeu nada, mas o show valeu a pena como comédia, desopilou os nossos fígados.

3 comentários:

Anônimo disse...

era um show ou o quê?
bem, pelo menos vc riu...
que bom.

bom findi!

te beijo

Taís

Luz disse...

Vá lá, apesar do show, pelo jeito, não ter prestado a ponta de um corno… deu para vocês rirem. Nunca mais me lembrei do Ted Gärdestad, nem da sua morte em 1997. Nunca mais, ouvi a música dele.

A própria vida é show, eu e a minha amiga Zé temos uma química especial, que nasce assim do nada, criamos situações, sem ensaiar antemão e sem rede… digo isso, porque já passamos por momentos de “terrores” e mesmo assim soubemos tirar partido com boas risadas até chegarmo-nos mijar pelas pernas abaixo (também de pé, seria impossível mijar para cima).
Bom, só visto… dávamos show nos canais de TV, pena nunca termos pensado nisso!

Beijo

Anônimo disse...

pôxa! Beth, pelo menos riste... e sobretudo, compreendias o que se passava.... pois se não se sabe da coisa... fica pior, nem rir se pode... né? bjos. amiga!